A revista Veja dessa semana publicou que várias obras no Estado de PE foram superfaturadas através de manobras macabras. Uma delas foi a do sistema Pirapama, que tem como objetivo acabar com o racionamento de água na Região Metropolitana do Recife.
De acordo com a matéria, a obra que custou aos cofres públicos 421 milhões de reais, poderia ter sido 69,5 milhões mais barata. O TCU (Tribunal de Contas da União) encontrou problemas na aquisição dos canos de aço-carbono, pelos quais a Compesa pagou o dobro do valor de mercado. O atual presidente da estatal, João Bosco de Almeida (que assumiu o cargo com a obra já em andamento), admitiu que o preço era mais salgado que a água do mar. "Infelizmente, não havia referências para construções desse tipo quando o contrato foi assinado", disse ele. Será que são tão ingênuos assim?
Enquanto isso mais de 50 mil pessoas em diversas comunidades na Lagoa Olho D'água vivem sem saneamento e água encanada. Lastimável! A populção merece uma explicação!
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