Por Luiz Carlos Matos
O PTB DE Jaboatão, que tenho a honra de presidir seu diretório, entende que num processo democrático, após uma eleição, quem ganha é governo, quem perde é oposição. Ambos são peças fundamentais para a consolidação da democracia, bem como para a própria gestão, independente do nível de poder.
Em 2008, nas eleições municipais do nosso município, o PTB participou de uma Frente Popular constituída por diversos partidos, dos quais, destacaram-se o PT e o PSB, visto que, respectivamente, indicaram os candidatos a prefeito e a vice-prefeito. Perdemos para uma coligação liderada pelo PSDB que indicou o atual prefeito, o Sr. Elias Gomes. Pelo raciocínio inicial, os partidos da Frente Popular devem constituir um núcleo de oposição ao gestor, de forma responsável, crítica e construtiva. Assim pensa e tem agido o PTB municipal, como instituição, no que pese a posição individual dos seus vereadores na Câmara.
Pela falta de clareza deste núcleo de oposição, comentários são constantes a respeito de cooptação de partidos, por parte do atual gestor. Falam, embora nada comprovado, de ofertas de secretarias municipais aos partidos de oposição, em troca de apoio político para as próximas eleições. Tais notícias traduzem mais uma forma de estratégia do governo local, visando o desgaste dos possíveis pré-candidatos a cargo majoritário, do que um acordo político que vise, seriamente, soluções para o município.
No caso do PTB, a realidade é que o Sr. Elias Gomes procurou apoio do senador Armando Monteiro para defender projetos de interesse do município, no Senado Federal. Elegantemente, como é do seu perfil, o senador comprometeu-se a participar de qualquer movimento que objetive o bem de Jaboatão, até porque este é o seu papel, principalmente num município em que foi majoritário no último pleito.
Da mesma forma clara, o senador tambem esclareceu que o PTB regional está de comum acordo com as ações do PTB municipal, no que diz respeito à ocupação de espaços no campo das oposições, em decorrência do resultado do pleito de 2008.
Neste momento, o PTB jaboatonense busca se inserir num processo de articulação entre os partidos da Frente Popular de 2008, visando um movimento de reaglutinação de forças oposicionistas. Discutir a cidade, avaliando os problemas macro de sua estrutura urbana, seus gargalos na área social, seus entraves nos processos de desenvolvimento econômico e identificar caminhos políticos que levem à população novas alternativas de poder são as tarefas que este movimento deve assumir.
Recuso-me a acreditar que partidos políticos de tradição se curvem às propostas ilusórias de um governo que, enxergando dificuldades eleitorais futuras, pretende eliminar qualquer outra possibilidade de poder, vinda de um partido de oposição. Claro, oferecer espaços é bem mais prático que disputar nas urnas. E as urnas de Jaboatão não respeitam máquina pública, nem tão pouco poder. O povo que o diga.
Em 2008, nas eleições municipais do nosso município, o PTB participou de uma Frente Popular constituída por diversos partidos, dos quais, destacaram-se o PT e o PSB, visto que, respectivamente, indicaram os candidatos a prefeito e a vice-prefeito. Perdemos para uma coligação liderada pelo PSDB que indicou o atual prefeito, o Sr. Elias Gomes. Pelo raciocínio inicial, os partidos da Frente Popular devem constituir um núcleo de oposição ao gestor, de forma responsável, crítica e construtiva. Assim pensa e tem agido o PTB municipal, como instituição, no que pese a posição individual dos seus vereadores na Câmara.
Pela falta de clareza deste núcleo de oposição, comentários são constantes a respeito de cooptação de partidos, por parte do atual gestor. Falam, embora nada comprovado, de ofertas de secretarias municipais aos partidos de oposição, em troca de apoio político para as próximas eleições. Tais notícias traduzem mais uma forma de estratégia do governo local, visando o desgaste dos possíveis pré-candidatos a cargo majoritário, do que um acordo político que vise, seriamente, soluções para o município.
No caso do PTB, a realidade é que o Sr. Elias Gomes procurou apoio do senador Armando Monteiro para defender projetos de interesse do município, no Senado Federal. Elegantemente, como é do seu perfil, o senador comprometeu-se a participar de qualquer movimento que objetive o bem de Jaboatão, até porque este é o seu papel, principalmente num município em que foi majoritário no último pleito.
Da mesma forma clara, o senador tambem esclareceu que o PTB regional está de comum acordo com as ações do PTB municipal, no que diz respeito à ocupação de espaços no campo das oposições, em decorrência do resultado do pleito de 2008.
Neste momento, o PTB jaboatonense busca se inserir num processo de articulação entre os partidos da Frente Popular de 2008, visando um movimento de reaglutinação de forças oposicionistas. Discutir a cidade, avaliando os problemas macro de sua estrutura urbana, seus gargalos na área social, seus entraves nos processos de desenvolvimento econômico e identificar caminhos políticos que levem à população novas alternativas de poder são as tarefas que este movimento deve assumir.
Recuso-me a acreditar que partidos políticos de tradição se curvem às propostas ilusórias de um governo que, enxergando dificuldades eleitorais futuras, pretende eliminar qualquer outra possibilidade de poder, vinda de um partido de oposição. Claro, oferecer espaços é bem mais prático que disputar nas urnas. E as urnas de Jaboatão não respeitam máquina pública, nem tão pouco poder. O povo que o diga.
Luiz Carlos Matos
Presidente do Diretório Municipal do PTB- Jaboatão
Um comentário:
Infelizmente estamos carentes de nomes para a disputa da prefeitura de Jaboatão e Luiz Carlos com esse discurso já se coloca como candidato pelo PTB. Um nome desgastado, sem credibilidade no município e que há muito tempo não milita aqui em Jaboatão. Ele se encontra fazendo política em Ipojuca e vai chegar de pára-quedas como os outros fizeram. Lamento muito pois Jaboatão precisa de novos valores e pessoas com visão moderna com foco na sustentabilidade para governar essa cidade tão massacrada e desmoralizada por um grupo que não quer largar o osso.
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