sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Prefeitura de Jaboatão atrasa ajuda de custo de R$ 200 a alunas de cursos profissionalizantes promovidos pela Sec. da Mulher

O leitor do blog, Amauri Secondino, entrou em contato para reclamar que a Secretaria da Mulher e de Desenvolvimento Social de Jaboatão, não está pagando a ajuda de custo, no valor de R$ 200, as alunas de Muribeca matriculadas nos cursos profissionalizantes promovidos pelas referida secretaria.

De acordo com o leitor, as alunas frequentam aulas práticas e teóricas quase todos os dias da semana, tendo que se deslocarem para postos de saúde, escolas entre outros locais - "Faz mais de um mês que os cursos começaram, mas até agora a prefeitura não pagou a ajuda de custo, no valor de R$ 200. Os alunos ligam para a secretaria, mas ninguém sabe dizer a data que a ajuda de custo será paga" - reclama Amaury.

Nosso blog entrou em contato com a prefeitura de Jaboatão para saber o motivo do atraso. De acordo com a assessoria de imprensa do município, o atraso no pagamento da ajuda de custo aconteceu devido a problemas no cadastramento das alunas - "Muitos dados estavam equivocados, alguns CPFs repetidos, havendo a necessidade de revisão dos dados cadastrados para que a bolsa pudesse ser liberada - esclarece a assessoria, acrescentado que o cadastramento já foi finalizado e que as 255 mulheres, que iniciaram o curso em agosto, receberão a bolsa referente ao mês de agosto. 

A prefeitura se compromete a depositar o dinheiro no Banco do Brasil na próxima segunda-feira (26.07) e na terça-feira (27/09) as alunas poderão se dirigir ao banco para retirarem a ajuda de custo.

Um comentário:

Eleitor do Jaboatão disse...

Uma miserá ajuda de custo de 200 reais que devia ser para no final de Agosto, só será para agora dia 26 de setembro, vamos ver se acontece, pois este governo só faz prometer e pouco faz.
Mas mas grave que pagar atrasado, é a exploração de mão de obra, é escravidão, pois estão explorando estas pobres mulheres, dizendo que é um curso profissionalizante, mas na verdade elas estão sendo usadas como mão de obra barata, burlando as leis trabalhistas.
Cadê os vereadores, Ministério Publico e Ministério do Trabalho que não fiscaliza isto.
É um absurdo, como dizia Boris Casoy.