Gilvan Oliveira/Jornal do Commercio
Setembro de 2008. O então candidato a prefeito Elias Gomes (PSDB) promove uma caminhada com 20 gestantes no bairro de Jaboatão Centro. O objetivo foi protestar contra a falta de uma maternidade pública no segundo maior município do Estado. “Não se nasce mais em Jaboatão”, protestou, na época. Prometeu, se eleito, que a cidade ganharia duas unidades para atender suas parturientes. Após três anos e dois meses de gestão tucana, Jaboatão voltou a contar com uma maternidade pública, em Prazeres. Mas estruturada pelo governo estadual. A prefeitura promete erguer a sua, que deve funcionar justamente no local do protesto realizado quatro anos atrás – Jaboatão Centro.
Assim como fez em Olinda, no início de fevereiro, o JC foi conferir quanto o prefeito de Jaboatão cumpriu do que prometera, pegando as principais promessas de campanha de Elias Gomes em 2008. Os fatos narrados no início desta matéria são emblemáticos da gestão tucana. Elias chega ao ano eleitoral com bom leque de promessas eleitorais cumpridas ou em andamento. E boa parte delas foram realizadas não por intervenção direta do município, mas por ações do governo estadual ou em parcerias, principalmente ações estruturadoras e mais complexas. A gestão contabiliza todas para bater as metas estipuladas, enaltecendo sua capacidade de articulação como um mértio do governo tucano.
“Fizemos a nossa parte, o dever de casa, restauramos a autoridade. Cuidamos da base, de responsabilidade do município, e tivemos a capacidade de formular um planejamento para a cidade e de apresentar projetos. Ninguém faz nada sozinho e ninguém faria parceria conosco se não tivéssemos colocado a casa em ordem, nem apresentado projetos consistentes e nos articulado. Isso também faz parte da gestão”, defende o prefeito.
Em todas as áreas analisadas, as ações básicas previstas no plano de governo foram cumpridas ou estão sendo tocadas pelo município. E as mais complexas, passam por parcerias ou são executadas exclusivamente pelo Estado ou pela União.
Setembro de 2008. O então candidato a prefeito Elias Gomes (PSDB) promove uma caminhada com 20 gestantes no bairro de Jaboatão Centro. O objetivo foi protestar contra a falta de uma maternidade pública no segundo maior município do Estado. “Não se nasce mais em Jaboatão”, protestou, na época. Prometeu, se eleito, que a cidade ganharia duas unidades para atender suas parturientes. Após três anos e dois meses de gestão tucana, Jaboatão voltou a contar com uma maternidade pública, em Prazeres. Mas estruturada pelo governo estadual. A prefeitura promete erguer a sua, que deve funcionar justamente no local do protesto realizado quatro anos atrás – Jaboatão Centro.
Assim como fez em Olinda, no início de fevereiro, o JC foi conferir quanto o prefeito de Jaboatão cumpriu do que prometera, pegando as principais promessas de campanha de Elias Gomes em 2008. Os fatos narrados no início desta matéria são emblemáticos da gestão tucana. Elias chega ao ano eleitoral com bom leque de promessas eleitorais cumpridas ou em andamento. E boa parte delas foram realizadas não por intervenção direta do município, mas por ações do governo estadual ou em parcerias, principalmente ações estruturadoras e mais complexas. A gestão contabiliza todas para bater as metas estipuladas, enaltecendo sua capacidade de articulação como um mértio do governo tucano.
“Fizemos a nossa parte, o dever de casa, restauramos a autoridade. Cuidamos da base, de responsabilidade do município, e tivemos a capacidade de formular um planejamento para a cidade e de apresentar projetos. Ninguém faz nada sozinho e ninguém faria parceria conosco se não tivéssemos colocado a casa em ordem, nem apresentado projetos consistentes e nos articulado. Isso também faz parte da gestão”, defende o prefeito.
Em todas as áreas analisadas, as ações básicas previstas no plano de governo foram cumpridas ou estão sendo tocadas pelo município. E as mais complexas, passam por parcerias ou são executadas exclusivamente pelo Estado ou pela União.
Um comentário:
Convenhamos... colocando em segundo plano as questões meramente partidárias e políticas, e analisando a questão em sua essência, de forma IMPARCIAL, o prefeito vem primando pela gestão pública... independente de partidarismo ou da forma que as ações são articuladas, o benefício, interesse e utilidade pública destas ações é inquestionável.
A câmara de vereadores, curral eleitoral de uma antiga oligarquia municipal, que vêem conduzindo o município como um verdadeiro feudo no decorrer das últimas três decadas, não tem muitos méritos para contabilizar ao seu favor, muito menos de seus aliados eleitos ao cargo de prefeito...
Apenas um histórico de opressão e exploração econômica sobre a já sofrida população da cidade.
Curiosamente, por várias décadas de uma câmara minimamente alinhada ao governo do estado, a cidade possui uma pequena extensão territorial do coberta por rede de coletora de esgoto e plantas de tratamento... enquanto alguns menbros da câmara e seus "fieis escudeiros" são proprietários de frotas de caminhões a vácuo (vulgo limpa-fossas)... nada mais que a livre exploração sobre a desgraça alheia.
Sem contar com as inumeras tentativas frustadas por esta câmara municipal, ao longo de várias gestões ,de transferir a gestão do transporte local à autoridade metropolitana, apenas com o único objetivo de manter um serviço de padrão nigeriano, com a desculpa de que emprega mão-de-obra local, que nada mais são que seus cabos eleitorais.
Mais uma prática que integra este cilo de exploração.
Por mais que se critique, pelo mais puro e inquestionável dos interesses ou por uma simples QUESTÂO de LEGENDA, o que atualmente vem sendo desenvolvido, praticamente por única e livre iniciativa do executivo municipal... diante da "inércia" dos senhores vereadores, é digno de palmas.
Se o executivo municipal é capaz de articular a execução de projetos com um governo estadual partidariamente desalinhado... novamente é digno de mais palmas, pois a gestão pública esta sendo priorizada por estas duas esferas de governo.
Deixemos desta velha mentalidade de rixas, pois não passa de uma grande perda de tempo erguer estandardes de grupo A ou B... pois a historia do município já deixou claro que os únicos beneficiados com isto são os próprios grupos...
E a população? bem... ela vai continuar como uma questão de pauta, depois das questões partidárias, da exploração econômica e das velhas rixas entre as facções municipais.
Infelizmente, a população (não apenas da cidade) possui uma curta memória no que tange a estas questões.
Como já diz um bordão de um conhecido canal de TV: povo que não conheçe a sua história, esta condenado a repetila.
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