É, realmente, de se estranhar a obsessão do prefeito Elias Gomes em querer vender, em pleno processo eleitoral, importantes prédios públicos da cidade. Desde o final do ano passado, a atual gestor vem tentando aprovar, na calada da noite, de forma covarde e antidemocrática, o Projeto de Lei nº 42/2011, que aliena importantes imóveis de nossa cidade, mas, que, graças à mobilização da sociedade, nunca logrou êxito nessa intenção absurda.
Nós, do PSOL, somos contra essa postura do prefeito, primeiro por ser antidemocrática. Aliás, esse tem sido o modo de governar do PSDB em Jaboatão, onde tudo é decido sumariamente, dentro de quatro paredes, sem consultar a população. Foi assim com a aprovação da instalação do presídio em nossa cidade, com a concessão do monopólio de água e esgoto por 40 anos para a COMPESA e tantas outras decisões que ocorreram à revelia do conhecimento público. Depois, somos contra à venda desses imóveis, por ser, essa, uma medida antieconômica e dilapidadora do patrimônio público.
O que está levando o prefeito a tomar uma medida tão impopular que, notadamente, contraria a vontade da maioria da população jaboatonense? Tudo isso, em plena disputa eleitoral? Das duas uma: ou o prefeito perdeu o resto do juízo, pois só um louco vende o que tem para ir pagar aluguel, ou existem interesses escusos por trás da venda desses prédios que não conhecemos.
Cabem, ainda, outras perguntas ao Sr. Prefeito:
1. O que se pretende fazer com esse dinheiro? O que leva uma cidade com um orçamento anual na ordem de 1 bilhão, à vender o pouco que lhe resta de patrimônio público? Acaso as finanças do município não estão bem?
2. Quem são os interessados em comprar esses imóveis? Por quanto se pretende entregar esses bens à iniciativa privada?
3. Por que uma cidade que possui 40% das escolas, Postos de Saúde, CRAS e tantos outros órgãos públicos funcionando em prédios alugados, irá vender o pouco que tem para ir pagar aluguel?
4. Por que se desfazer de imóveis tão bem localizados na cidade, quando, o que deveria ser feito era, a requalificação desses prédios para abrigarem equipamentos de utilidade pública.
5. Por que não ouvir, em audiência pública, o povo, que são os verdadeiros donos desse patrimônio, antes de vendê-los de forma sumária?
6. O que, em pleno processo eleitoral, os vereadores ganharão em troca do apoio ao Projeto de Prefeito?
O que está levando o prefeito a tomar uma medida tão impopular que, notadamente, contraria a vontade da maioria da população jaboatonense? Tudo isso, em plena disputa eleitoral? Das duas uma: ou o prefeito perdeu o resto do juízo, pois só um louco vende o que tem para ir pagar aluguel, ou existem interesses escusos por trás da venda desses prédios que não conhecemos.
Cabem, ainda, outras perguntas ao Sr. Prefeito:
1. O que se pretende fazer com esse dinheiro? O que leva uma cidade com um orçamento anual na ordem de 1 bilhão, à vender o pouco que lhe resta de patrimônio público? Acaso as finanças do município não estão bem?
2. Quem são os interessados em comprar esses imóveis? Por quanto se pretende entregar esses bens à iniciativa privada?
3. Por que uma cidade que possui 40% das escolas, Postos de Saúde, CRAS e tantos outros órgãos públicos funcionando em prédios alugados, irá vender o pouco que tem para ir pagar aluguel?
4. Por que se desfazer de imóveis tão bem localizados na cidade, quando, o que deveria ser feito era, a requalificação desses prédios para abrigarem equipamentos de utilidade pública.
5. Por que não ouvir, em audiência pública, o povo, que são os verdadeiros donos desse patrimônio, antes de vendê-los de forma sumária?
6. O que, em pleno processo eleitoral, os vereadores ganharão em troca do apoio ao Projeto de Prefeito?
Como essa Câmara de Vereadores não nos representa, convocamos o povo de Jaboatão a se mobilizar em defesa dos nossos bens públicos e dizer não à privatização desses imóveis. Apenas a mobilização popular poderá impedir que esse absurdo aconteça. Nesta sexta-feira (27/07), ás 11h, venha dizer NÃO à PL42.
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