Jaboatão que Queremos - alguns integrantes e simpatizantes do movimento Jaboatão que Queremos (já presente na internet através das redes sociais) se reuniram mais uma vez neste final de semana para definirem as questões jurídicas em torno do movimento. Ficou acertado que o Jaboatão Queremos será uma associação apartidária e independente, que terá como foco a fiscalização das atividades dos políticos do município, além de atividades sociais e filantrópicas - "Não seremos oposição a nenhum governo. Vamos apenas debater com a sociedade os problemas e oportunidades da nossa cidade. Em abril queremos estar com a questão jurídica já resolvida para começarmos a atuar como associação" - explica o fundador, Fernando Moreira.
Elias Gomes perdido - publicado no último sábado, o artigo de opinião do blogueiro político Magno Martins intitulado "Jaboatão Afunda", foi o assunto mais comentado das rodinhas políticas de Jaboatão no final de semana. Na sua análise, Magno criticou a gestão de Elias, a crise financeira que Jaboatão vem passando, além da postura do prefeito, que em meio a uma crise política envolvendo seu vice viajou de férias. Magno disse ainda que Jaboatão "está um caos, com obras paralisadas, lixo espalhado em todos os bairros, credores passando o pires sem ver a cor do dinheiro, enfim, um quadro grave".
E mais - o blog do Magno publicou ainda uma chage com o prefeito Elias Gomes num banheiro sujo, sentado numa privada e lendo o livro "Como Abandonar uma Cidade". E sabem o que era o programa de governo? O papel higiênico... xiiii...
Nota 10 - Para a população de Jaboatão que esta semana mostrou o que é cidadania no debate que envolveu a aprovação do projeto de lei que doa o terreno da Usina Bulhões para a construção de uma Escola Técnica Federal. Tanto na internet, quanto fora do ambiente cibernético o assunto bombou! É isso ai!
Nota 0 - para os vereadores de Jaboatão, que não aprovaram o projeto de lei que doa o terreno da usina Bulhões para a construção da escola técnica federal (IFPE). Nosso blog não está fazendo juízo de valor, mas não tem como deixar de comentar que pegou super mal os vereadores não terem explicado com agilidade os motivos da não aprovação do terreno. A explicação foi tardia, um dia depois do prazo máximo de votação do projeto e, mesmo assim, não colou muito... E a impressão que ficou perante a opinião pública é de que os vereadores não se importam com a educação e só se explicaram para não ficarem "mal na fita". Vamos torcer para que nesta semana nossos vereadores sejam mais transparentes, ou a casa ficará com a imagem mais manchada do que já está, se é que isso é possível...
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