O prefeito de Jaboatão, Elias Gomes (PSDB), mostrou-se favorável a proposta do governo federal em contratar médicos do exterior, vindos prioritariamente de Cuba, Portugal e Espanha. De acordo com o gestor, os municípios ainda tem dificuldade na contratação de médicos, principalmente para o atendimento nas periferias da cidade.
Elias disse ainda que entre os anos de 1997 e 2004, enquanto era prefeito do Cabo de Santo Agostinho, contratou médicos cubanos - “A experiência foi muito positiva. Eles foram muito importantes, pois tínhamos muitas dificuldades na contratação de profissionais para os bairros periféricos, o que nos faz apoiar a iniciativa do Ministro da Saúde, que cogita trazer profissionais médicos de outros países”, explicou o prefeito.
Elias Gomes explicou ainda que os cubanos haviam desenvolvido um avançado modelo de atenção básica à saúde que recebera o reconhecimento de diversos organismos internacionais. Os profissionais eram contratados através da Embaixada de Cuba no Brasil. Eles chegaram ao Cabo de Santo Agostinho entre 1977 e 1978. “Pelo bom trabalho desenvolvido, muitos deles ainda atuam em cidades do interior, servindo ao povo pernambucano”, diz, acrescentando que a presença deles e de profissionais de outros países pode funcionar para regular o mercado.
“A importação dos médicos cessará no momento em que a oferta de médicos brasileiros atender a nossa demanda”, defende o gestor, destacando que a iniciativa é também uma maneira de se combater a reserva de mercado.
Elias Gomes explicou ainda que os cubanos haviam desenvolvido um avançado modelo de atenção básica à saúde que recebera o reconhecimento de diversos organismos internacionais. Os profissionais eram contratados através da Embaixada de Cuba no Brasil. Eles chegaram ao Cabo de Santo Agostinho entre 1977 e 1978. “Pelo bom trabalho desenvolvido, muitos deles ainda atuam em cidades do interior, servindo ao povo pernambucano”, diz, acrescentando que a presença deles e de profissionais de outros países pode funcionar para regular o mercado.
“A importação dos médicos cessará no momento em que a oferta de médicos brasileiros atender a nossa demanda”, defende o gestor, destacando que a iniciativa é também uma maneira de se combater a reserva de mercado.
A contratação de médicos estrangeiros é praticada em países desenvolvidos como o Canadá, Inglaterra e Austrália. Nesses países, a presença deles chega a 24%, 27% e 30%, respectivamente, enquanto no Brasil o contingente de médicos formados em universidades de outros países não chega a 2%.
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